segunda-feira, junho 16, 2008

Memorias de um Guisado

ola caros e baratos tele-espectadores video-invisuais deste blog soihotoio, tambem conheçido por soihotoio pela comunidade comun e para os amigos é marcos.
Hoje lembrei-me de vir contar um bocado da minha infancia, que em tempo real corresponde a idade de 13 a 52 anos, porque dos 14 aos 52 tive num reformatorio a ajudar reformados e a comer rissois de bolinhos de bacalhau.
estava eu na flor da juventude, que e 1 bar pa jardineiros, ali quem passa o posto da galp e vira a direita na estação da psp, andava eu a pensar no futuro da minha vida, pois tava indeciso no que fazer. Tinha acabado de fazer a terceira classe pois passei os anos iniciais na prisao por ter tirado macacos do nariz a 1 poste de eletricidade sem autorizaçao. Apesar de tudo o juiz ate foi simpatico pois por ser novo condenou-me a comer romãs com 1 cotonete usado na luta entre napoleao e 1 sapo mongloide da bexiga mas pronto a minha pena ja acabou e agora so tenho pelos.
Começei a divagar nos meus pensamentos, porque se fosse rapido perdia-me, pensei no que ja tinha de bom nos meus anos de catraio: saltar por cima duma erva daninha, convidar a marcia pa jogar ao peao enquanto faziamos o pino, a minha mae que me ajudou a fazer 1 arroz de sabonete acompanhado por fevera de baleia e 1 salada de rojoes; inda me lembro como se tivesse sido no dia que foi, tinhamos casa cheia era eu a minha mae e 1 ganso.
Enfim muitas coisas foram feitas é enquanto passava pela bossa nova, que é 1 centro de reabilitaçao pa corcundas da Maia e decidi que ia viver a minha vida da melhor maneira possivel por isso fui logo de imediato apanhar figos.

Lição de vida: cobras coxas encontraram 1 meio de se deslocar por rastejarem!

Soihotoio - A cozinhar coentros com carne de formiga desde que começou!

sexta-feira, junho 06, 2008

O provérbio da minha vida e das vossas também

Hoje estou muito nostálgico e por isso decidi vir partilhar com vocês a minha história de vida que de pequeno começou com um lindo provérbio. Quando ainda não havia esperança no mundo, ou seja, quando eu ainda não tinha nascido, os meus pais estavam a pensar num belo nome para me dar e gostavam muito de Joaquim que era o nome do filho de um casal amigo dos meus pais. Apesar disto eles resolveram mesmo chamar-me Joaquim Acácio e lá fiquei eu com um nome igual ao filho dos amigos dos meus pais que também passaram a ser meus amigos. E o filho dele também. Até ficou meio confuso porque às vezes eu chamava Joaquim e pensava que me estava a chamar a mim, bem....adiante. No dia do baptizado ou batizado os meus pais estavam a falar com o casal que era amigo dos meus pais e eles disseram: -"Então conta lá oh gervásio, como é que o teu filho se vai chamar?" e os meus pais responderam em coro e muito afinadinhos -" Joaquim Acácio". Curiosamente o filho do casal que era amigo dos meus pais e que mais tarde também passou a ser meu amigo também se chamava Joaquim Acácio, mas os meus pais trataram logo de dizer que nem sequer sabiam que ele tinha Acácio no nome. Por isso, caros telespectadores e ouvintes no caso de estarem em São João da Madeira como podem ver ou ouvir, a lição a tirar deste grande exemplo de vida é que o Acácio é mera coincidência, nunca se esqueçam disso, nem mesmo quando estiverem a depilar cebolas para a salada.